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sony exclusivos xbox,A Festa de Competição de Jogos Online Mais Popular com Hostess, Reunindo Jogadores do Mundo Todo em Batalhas Intensas e Emocionantes..No dia 23 de março de 2019, pelos menos 160 pessoas da etnia peul morreram no povoado de Ogossagou, localizado centro do país. O crime foi atribuído aos caçadores da etnia bambara, também chamados de donzos. A Igreja Católica lançou uma nota de pesar, em conjunto com as denominações protestantes presente no país. E em 9 de junho do mesmo ano um massacre aos cristãos ocorreu na aldeia étnica Dogon, em Sobane, na região central de Mopti. Testemunhas locais disseram que um grupo de cerca de 50 homens da etnia fula cercou o local, munidos de veículos e armas de fogo, e também incendiaram a vila. Foram encontrados diversos corpos carbonizados. o presidente do Mali, Ibrahim Boubakar Keita, junto com o arcebispo de Bamako, Jean Zerbo, visitaram o local, onde as testemunhas também disseram que todas as vítimas dos fundamentalistas eram cristãs. A Igreja Católica malinesa divulgou que o total foi de 105 mortos. O primeiro-ministro Boubou Cisse, que também visitou a vila, afirmou prestar uma homenagem às "vítimas inocentes da discórdia e do ódio". Uma outra testemunha declarou que os "cerca de 50 homens fortemente armados chegaram com picapes e motocicletas e, primeiramente, cercaram o vilarejo e depois atacaram. Todos que tentaram escapar foram mortos. Ninguém foi poupado – mulheres, crianças, idosos".,No trabalho ''Racismo à portuguesa'', de Joana Gorjão Henriques, a artista Grada Kilomba explica sobre privilégio branco: “Quando falamos de branquitude estamos a falar de entidades e de estruturas políticas, não de uma pessoa que é boa ou má.” Ou seja, “não tem a ver com moral”. Tem a ver com o facto de, “por questões históricas, sociais e políticas” haver um grupo de pessoas com “acesso a privilégios” (…) “Há um privilégio branco que eu não tenho como mulher negra. Uma mulher branca tem acesso a estruturas, a uma representação, a uma voz que eu não tenho. Quando abro o jornal não me vejo representada, entro num supermercado e não vejo as minhas crianças nos champôs. Sou constantemente confrontada com uma imagem que não é a minha e com a falta de representação. É um privilégio ser representado.”.

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